Dos idos de jovem cantor e compositor musical retenho a maior facilidade da língua inglesa sobre a portuguesa para exprimir conceitos emocionais e reinventar-se. Por alguma coisa se tornou a língua da Pop (de popular) e, entretanto, a língua franca global. Os exemplos recentes abundam, desde o Brexit (British Exit) ao mais recente Staycation (Stay at home for a vacation).
Antes em casa para férias, do que num Hospital com Covid. Pensamento que me ocorreu esta semana ao tomar a minha primeira dose de vacina da Pfizer. Para já, está a correr bem. Mas não deixa de ser extraordinário estarmos a ser cobaias ao vivo de um novo sistema de vacinas (mRNA) que pode mudar o mundo, para o bem e para o mal (cabe recordar a minha reflexão sobre o assunto, em dezembro de 2020, aqui: Bodybot).
O acaso (esse espaço de Deus) quis que me calhasse tomar uma mRNA. Seja feita a Vossa vontade.
Luis Miguel Novais