Riqueza, civilização e prosperidade nacional

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O regresso de Obama

Mais do que o regresso de Lula da Silva, as eleições presidenciais brasileiras marcam, julgo eu, o regresso de Barack Obama à corrida presidencial nos Estados Unidos da América. Por todos os motivos, e mais este.

Assinalam, em ambos os casos, uma doença das democracias: a incapacidade de se renovarem. Por algum estranho motivo, não existe verdadeira limitação de mandatos. Os candidatos repetem-se. Eternizam-se. Como nas ditaduras. Neste caso, a das caras conhecidas.

Mandatos interpolados não deixam de ser mais do mesmo, um defeito.

Luis Miguel Novais