O discurso político do primeiro-ministro de Portugal no dia de ontem na Quarteira aponta para um "Portugal novo".
Não quero! Este "Portugal novo" para que aponta, como o demonstram os seus actos como primeiro-ministro, é um Portugal zarolho: apresenta resultados no défice das contas públicas, mas fecha o outro olho à estúpida subida do desemprego e da emigração, acompanhada de um aumento brutal da dívida pública e impostos, fruto das suas políticas públicas de "bom aluno" dos nossos parceiros europeus, esquecendo os portugueses, para quem tem o dever de governar, em vez de transportar a pasta do professor.
É a praxe dos que se arrastaram pelos bares das associações de estudantes das escolas, universidades e juventudes partidárias. É um Portugal praxista, que de novo só tem a etiqueta da propaganda. Já fede.
Luis Miguel Novais
Riqueza, civilização e prosperidade nacional