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Riqueza, civilização e prosperidade nacional

domingo, 2 de janeiro de 2011

12 uvas passas por Portugal

Ao limpar notas encontrei este texto de Dezembro de 2009, que não cheguei a enviar para o jornal Grande Porto no final do ano passado, onde formulava os meus desejos para 2010, cuja actualidade se mantém praticamente inalterada:

1. Que mais nenhum investidor estrangeiro me pergunte se Portugal corre risco de bancarrota.
2. Que não voltemos a ter de pedir emprestados 20 mil milhões de euros adicionais num só ano.
3. Que encontremos compradores para os bens que vamos ter de vender (privatizar) para diminuir a dívida pública.
4. Que consigamos reduzir as despesas correntes do Estado mediante uma verdadeira reforma dos serviços da administração pública.
5. Que nenhum dos serviços de auditoria e controle de receitas e despesas esteja corrompido.
6. Que a Justiça funcione.
7. Que possamos ter prestações de alto nível nas funções sociais do Estado (Educação, Saúde, Segurança e Acção Social, Habitação e Serviços Colectivos).
8. Que possamos encontrar o devido balanço entre sector publico e privado na criação de riqueza e civilização.
9. Que encaremos com a devida atenção a questão da floresta, minas e demais recursos naturais como fonte potencial de receitas públicas.
10. Que implementemos o acordo ortográfico, para que a língua portuguesa permaneça global e portuguesa.
11. Que encaremos a nossa diáspora global como o modo mais exequível de aumentar as nossas exportações.
12. Que prestemos a devida atenção aos assuntos do mar como ideal português de civilização e desenvolvimento futuro.

Que seja em 2011!