A política de rolamentos parece ter atingido a nova administração dos Estados Unidos da América, nova afinal apenas de idade: Michael Flynn, o conselheiro de segurança em quem tantos depositáramos não secretas esperanças de que conseguisse reorientar o actual errado alvo da NATO, recebeu a indesejável ordem que celebrizou o presidente Trump na televisão.
Tenho pena, porque parecia mesmo que o mundo ia evoluir para uma aliança entre os Estados Unidos da América e a Federação Russa no combate ao terror islâmico (o daqueles que querem que sejamos todos muçulmanos à força, note-se que sem qualquer relação com aqueles que querem ser muçulmanos em paz).
Uma tal remodelação tão prematura fragiliza quem fica e sinaliza a força do status quo.
Luis Miguel Novais
Riqueza, civilização e prosperidade nacional